É o tratamento de doenças pela transferência de material genético. A terapia gênica consiste na inserção de genes bons em células com genes defeituosos, para substituir ou completar esses genes causadores de doenças. Ela serve para o tratamento de doenças adquiridas, como AIDS, neoplasias malignas, doenças cardiovasculares, e doenças hereditárias.
A terapia gênica não reduz às possibilidades de substituir ou corrigir genes defeituosos, ou eliminar seletivamente células marcadas.
Dois tipos de terapia gênica:
Somática: é utilizada para tratar doenças genéticas em células de diferentes tecidos não relacionados à produção de gametas. Sua característica básica é provocar uma alteração no DNA do portador da patologia (Ciência das causas e dos sintomas das doenças), através da utilização de um vetor, que pode ser um retrovírus (Vírus de RNA) ou um adenovírus (Vírus tropical transmitido pelas vias respiratórias e que afeta certas glândulas, provocando um quadro gripal, com problemas nas vias respiratórias e conjuntivite). Os problemas operacionais desta técnica são: o tempo de vida da célula hospedeira; a baixa expressão do gene; o controle da expressão gênica; a dificuldade de atingir o tecido-alvo e o seu potencial ontogênico (Processo de evolução e transformações biológicas sofridas pelo indivíduo, da sua geração até seu total desenvolvimento).
Germinativa: baseia-se na alteração de células reprodutivas (óvulos, espermatozóides...). esta terapia apresenta inúmeros problemas operacionais: alta taxa de mortalidade; desenvolvimento de tumores e malformações; alteração de embriões potencialmente normais e a irreversibilidade(que não pode voltar) das ações.
Fontes:
· http://med.fm.usp.br/dim/homepage/a106/oquee.htm
· http://www.ghente.org/ciencia/terapia/index.htm
· http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/terapia-genetica/terapia-genetica-1.php
Grupo: Paloma S., Alice S., Caroline A., Camille M., Bianca M.
Nenhum comentário:
Postar um comentário