Os critérios clínicos são ambíguos e muita vezes demora anos para desenvolverem, gerando longos períodos de incerteza. Os teste bioquímicos são geralmente estudos caros, que requerem procedimentos invasivos, podendo ter resultados equívocos. Os métodos moleculares utilizados atualmente evitam esse grau de incerteza. Os avanços adquiridos na área de métodos diagnósticos genéticos impulsionaram também avanços na área de terapia gênica.
Terapia gênica é basicamente a inserção de genes nas células de um ser humano para o tratamento de uma doença. A terapia gênica serve para suplementar com alelos funcionais aqueles que são defeituosos.
Toda evolução da ciência,tem seu lado positivo e negativo.
Os aspectos negativos da terapia gênica na primeira impressão, de uma criação de uma raça perfeita,humanos geneticamente modificados,mais inteligentes e até mais fortes mas para que chegasse a esse ponto seriam feitas dezenas de experiências mau sucedidas que gerariam seres que fogem do molde atual, deformados ou irreconhecíveis .
Problemas com a integração do DNA terapêutico dentro do genoma e a rápida divisão natural das células previne a terapia genética de completar seus termos benéficos.
Distúrbios que surgem a partir de mutações em um único gene são os melhores candidatos para a terapia genética.
O genoma de um ser vivo é algo muito complexo e a manipulação genética pode gerar efeitos indesejados .
Olá Grupo,
ResponderExcluiro primeiro parágrafo do trabalho de vocês não está dentro do contexto. Sobre o que ele está falando? Não entendi nada.